Para os ativistas climáticos, sexta-feira não é um dia da semana qualquer. Foi Greta Thunberg quem carimbou este dia como o da greve escolar, que começou na sua escola, na Suécia, e já se espalhou pelo mundo. Na sexta-feira de 27 de setembro, foram milhares - crianças, jovens e adultos - os que saíram à rua para mais uma manifestação pelas alterações climáticas no Porto.
O Prisma falou com manifestantes que tinham mais a dizer que apenas os cartazes.
por muitas ações individuais que as pessoas possam tomar, uma das maiores soluções que podem ter é sair de casa e vir para a rua. Se as pessoas não saem de casa e só fazem activismo de sofá, no Facebook, as coisas não vão mudar"
- Diogo Araújo
nem segundas oportunidades.
O que está a acontecer é algo
tão crítico e só depende de nós
e da nossa mudança"
- Miriam Durães
e temos todos que mudar para nos adaptarmos. Estamos na rua para nos mostrarmos àqueles que não acreditam ou que querem esconder a verdade"
- Catarina Barbosa
a uma marcha pelo clima aqui no Porto.
São valores que tenho no meu quotidiano, a cada dia tenho respeitá-los e acho importante virmos demonstrar que queremos fazer acções pelo clima"
- Laurane Coornaert (Bélgica)
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